Em 1916 é estabelecida por Francisco Alves Ramalho, português aqui chegado em 19 de janeiro de 1885, a Fábrica de Cerveja Portugal, na Av. Floriano Peixoto 45, no Rio de Janeiro/RJ, sob a firma Francisco Alves Ramalho. onde começa a produzir as cervejas: Maria da Fonte (branca) e General Cadorna (preta).
Em 1918 passa a produzir a cerveja General Luso Alliado (não encontrei referência para saber se é a mesma cerveja General Cadorna com nome trocado).

Em 11 de julho de 1919, foi publicado no Jornal do Comércio o anúncio da constituição, no dia 1º de julho, de um contrato social entre Francisco Alves Ramalho, Paulo Vasquez Ferro e Turibio Alves Rodrigues Amorim, sob a firma Ramalho, Ferro & Amorim, em continuação à firma Francisco Alves Ramalho.
Em 25 de julho de 1919, foi publicado no Jornal do Comércio o anúncio de que no dia 15 de julho. foi dissolvida a sociedade de Ramalho, Ferro & Amorim, retirando-se os sócios Francisco Alves Ramalho, Paulo Vasquez Ferro e Turibio Alves Rodrigues Amorim, recebendo cada sócio a importância de Rs15:000$000 (quinze contos de Réis).

Em 22 de junho de 1920, o periódico O Jornal publica que foi arquivado na Junta Comercial do Rio de Janeiro, na sessão de 2 de junho, o contrato social entre Francisco Alves Ramalho e Francisco Freire de Almeida para exploração de fábrica de cerveja e o mais que possa convir à Rua Marechal Floriano 45, com o capital de Rs60:000$000 (sessenta contos de réis), sob a firma Ramalho & Almeida.
Em 12 de maio de 1922, o Jornal do comercio de publica que em 8 de maio foi feita a dissolução da firma Ramalho & Almeida, sociedade entre Francisco Alves ramalho e Francisco Freire de Almeida.

Em 25 de abril de 1925, o periódico O Jornal publica o aumento de capital da firma individual Francisco Alves Ramalho para Rs110:000$000 (cento e dez contos de réis).
Em 16 de maio de 1925, o periódico O Jornal publica que na sessão de 14 de maio da Junta comercial do Rio de Janeiro, foi pedido o cancelamento da firma individual Francisco Alves Ramalho.

Em 10 de junho de 1925, a Revista Universal publica que na sessão de 4 de maio de 1925, da Junta Comercial do Rio de janeiro, foi constituído o contrato social entre Manoel Ayres Martins, Manoel Duarte Muller, Francisco Alves Ramalho e Manuel Alves ramalho para o comércio de cerveja à Rua Marechal Floriano Peixoto, 45, com o capital de Rs180:000$000 (cento e oitenta contos de réis) com o prazo de dois anos sob a firma A. Martins, Muller & Cia.
Em 29 de maio de 1926, o Jornal do Comercio publica o comunicado que em virtude da saída do sócio Manuel Duarte Muller no dia 20 de maio foi alterado o contrato da sociedade A. Martins, Muller & Cia, organizando um novo contrato, onde Manuel Ayres Martins como solidário e Francisco Alves Ramalho como comanditário, sob a firma A. Martins & Cia que sucede aquela.

Em 23 de junho de 1928, o periódico O Jornal publica que na sessão de 18 de junho da Junta comercial do Rio de Janeiro, foi feito o distrato da firma A. Martins & Cia, retirando-se Manoel Ayres Martins que recebe Rs296:643$462 (duzentos e noventa e seis contos, seiscentos e quarenta e três mil e quatrocentos e sessenta e dois réis) e Manoel Alves Ramalho que recebe Rs22:111$987 (vinte e dois contos, cento e onze mil e novecentos e oitenta e sete réis).

Em 6 de julho de 1928, o Jornal do Comercio publica o contrato social entre Paulo Vasquez Ferro e Manoel Alves Ramalho para o comercio do fabrico de cerveja à R. Marechal Floriano 45, com o capital de Rs50:000$000 (cinquenta contos de réis) e com prazo indeterminado, sob a firma Ferro & Ramalho (Paulo Vasquez Ferro e Manoel Alves Ramalho). Obs: a data da Junta Comercial foi publicada errada.

Em 30 de julho de 1930, a Fábrica de Cerveja Portugal inaugura novas instalações na R. Visconde de Santa Isabel 32, no bairro de Vila Isabel e Transforma as instalações da Av. Floriano Peixoto, 45 em depósito.
Em 18 de setembro de 1955, o Jornal do Brasil publica a alteração contratual da Fábrica de Cerveja Portugal Ltda, arquivada no DNIC em 2 de agosto, onde se retira o sócio Paulo Vasquez Ferro (publicado erroneamente como Pablo Vasques Vasques) e admite como sócio Aurelio Oliveira Dias. Sob a firma Cervejaria Portugal Ltda.

Em 16 de julho de 1958, o Jornal do Comercio publica o aumento de capital da Cervejaria Portugal para Cr$ 3.000.000,00 (três milhões de cruzeiros). sendo Cr$ 2.820.000 (dois milhões e oitocentos e vinte mil cruzeiros) pertencentes à Manoel Alves Ramalho e Cr$180.000 (cento e oitenta mil cruzeiros) à Aurélio Oliveira Dias.

Em 10 de setembro de 1958, falece, em Portugal, Francisco Alves Ramalho, fundador da Fábrica de Cerveja Portugal e pai do sócio Manoel Alves Ramalho.

Em 15 de fevereiro de 1959, o Jornal do Comercio publica a alteração contratual da Cervejaria Portugal Ltda arquivada no DNIC em 9 de janeiro, com a admissão como sócio de Manoel Alves Ramalho Filho e o aumento de capital para Cr$ 4.000.000,00 (quatro milhões de cruzeiros).

Em 24 de agosto de 1959, renova o registro da marca de fábrica e passa a usar os dois nomes: Fábrica de Cerveja Portugal e Cervejaria Portugal Ltda, ao mesmo tempo.


Na década de 1970, a Cervejaria/Fábrica de Cerveja Portugal fecha as portas, não sei se encerra as atividades ou se é vendida para a Industria de Bebidas Amazonia Ltda, esta passa a fabricar e usar as marcas Maria da Fonte e Black Portugal.

Em 1918 passa a produzir a cerveja General Luso Alliado (não encontrei referência para saber se é a mesma cerveja General Cadorna com nome trocado).


Em 11 de julho de 1919, foi publicado no Jornal do Comércio o anúncio da constituição, no dia 1º de julho, de um contrato social entre Francisco Alves Ramalho, Paulo Vasquez Ferro e Turibio Alves Rodrigues Amorim, sob a firma Ramalho, Ferro & Amorim, em continuação à firma Francisco Alves Ramalho.
Em 25 de julho de 1919, foi publicado no Jornal do Comércio o anúncio de que no dia 15 de julho. foi dissolvida a sociedade de Ramalho, Ferro & Amorim, retirando-se os sócios Francisco Alves Ramalho, Paulo Vasquez Ferro e Turibio Alves Rodrigues Amorim, recebendo cada sócio a importância de Rs15:000$000 (quinze contos de Réis).


Em 22 de junho de 1920, o periódico O Jornal publica que foi arquivado na Junta Comercial do Rio de Janeiro, na sessão de 2 de junho, o contrato social entre Francisco Alves Ramalho e Francisco Freire de Almeida para exploração de fábrica de cerveja e o mais que possa convir à Rua Marechal Floriano 45, com o capital de Rs60:000$000 (sessenta contos de réis), sob a firma Ramalho & Almeida.
Em 12 de maio de 1922, o Jornal do comercio de publica que em 8 de maio foi feita a dissolução da firma Ramalho & Almeida, sociedade entre Francisco Alves ramalho e Francisco Freire de Almeida.


Em 25 de abril de 1925, o periódico O Jornal publica o aumento de capital da firma individual Francisco Alves Ramalho para Rs110:000$000 (cento e dez contos de réis).
Em 16 de maio de 1925, o periódico O Jornal publica que na sessão de 14 de maio da Junta comercial do Rio de Janeiro, foi pedido o cancelamento da firma individual Francisco Alves Ramalho.


Em 10 de junho de 1925, a Revista Universal publica que na sessão de 4 de maio de 1925, da Junta Comercial do Rio de janeiro, foi constituído o contrato social entre Manoel Ayres Martins, Manoel Duarte Muller, Francisco Alves Ramalho e Manuel Alves ramalho para o comércio de cerveja à Rua Marechal Floriano Peixoto, 45, com o capital de Rs180:000$000 (cento e oitenta contos de réis) com o prazo de dois anos sob a firma A. Martins, Muller & Cia.
Em 29 de maio de 1926, o Jornal do Comercio publica o comunicado que em virtude da saída do sócio Manuel Duarte Muller no dia 20 de maio foi alterado o contrato da sociedade A. Martins, Muller & Cia, organizando um novo contrato, onde Manuel Ayres Martins como solidário e Francisco Alves Ramalho como comanditário, sob a firma A. Martins & Cia que sucede aquela.


Em 23 de junho de 1928, o periódico O Jornal publica que na sessão de 18 de junho da Junta comercial do Rio de Janeiro, foi feito o distrato da firma A. Martins & Cia, retirando-se Manoel Ayres Martins que recebe Rs296:643$462 (duzentos e noventa e seis contos, seiscentos e quarenta e três mil e quatrocentos e sessenta e dois réis) e Manoel Alves Ramalho que recebe Rs22:111$987 (vinte e dois contos, cento e onze mil e novecentos e oitenta e sete réis).

Em 6 de julho de 1928, o Jornal do Comercio publica o contrato social entre Paulo Vasquez Ferro e Manoel Alves Ramalho para o comercio do fabrico de cerveja à R. Marechal Floriano 45, com o capital de Rs50:000$000 (cinquenta contos de réis) e com prazo indeterminado, sob a firma Ferro & Ramalho (Paulo Vasquez Ferro e Manoel Alves Ramalho). Obs: a data da Junta Comercial foi publicada errada.

Em 30 de julho de 1930, a Fábrica de Cerveja Portugal inaugura novas instalações na R. Visconde de Santa Isabel 32, no bairro de Vila Isabel e Transforma as instalações da Av. Floriano Peixoto, 45 em depósito.
Em 18 de setembro de 1955, o Jornal do Brasil publica a alteração contratual da Fábrica de Cerveja Portugal Ltda, arquivada no DNIC em 2 de agosto, onde se retira o sócio Paulo Vasquez Ferro (publicado erroneamente como Pablo Vasques Vasques) e admite como sócio Aurelio Oliveira Dias. Sob a firma Cervejaria Portugal Ltda.

Em 16 de julho de 1958, o Jornal do Comercio publica o aumento de capital da Cervejaria Portugal para Cr$ 3.000.000,00 (três milhões de cruzeiros). sendo Cr$ 2.820.000 (dois milhões e oitocentos e vinte mil cruzeiros) pertencentes à Manoel Alves Ramalho e Cr$180.000 (cento e oitenta mil cruzeiros) à Aurélio Oliveira Dias.

Em 10 de setembro de 1958, falece, em Portugal, Francisco Alves Ramalho, fundador da Fábrica de Cerveja Portugal e pai do sócio Manoel Alves Ramalho.

Em 15 de fevereiro de 1959, o Jornal do Comercio publica a alteração contratual da Cervejaria Portugal Ltda arquivada no DNIC em 9 de janeiro, com a admissão como sócio de Manoel Alves Ramalho Filho e o aumento de capital para Cr$ 4.000.000,00 (quatro milhões de cruzeiros).

Em 24 de agosto de 1959, renova o registro da marca de fábrica e passa a usar os dois nomes: Fábrica de Cerveja Portugal e Cervejaria Portugal Ltda, ao mesmo tempo.


Na década de 1970, a Cervejaria/Fábrica de Cerveja Portugal fecha as portas, não sei se encerra as atividades ou se é vendida para a Industria de Bebidas Amazonia Ltda, esta passa a fabricar e usar as marcas Maria da Fonte e Black Portugal.
